Como não apreciar o renascimento do mais intenso clube que ja existiu?
Somos tantos... os que sofrem no silencio quase total, apenas com o som proveniente da caneta a invadir o papel, por não conseguirem livrar-se da capacidade de escrever. E quem quer? Tanto considerado um dom como uma maldição, falo da escrita. Escrita que puxa quem somos do fundo do nosso mundo, que nos rasga por dentro, nos solta por fora e nos abala sem esperarmos. Falo da escrita que nos faz ver o mundo como ainda poucos viram... a verdade nua e crua.
Somos alguns poetas, somos muitos humanos. Mas que melhor grito de liberdade poderia existir que este?
Viva o inicio do renascimento interior!
E viva, um enorme viva, ao Clube dos Poetas mortos!
- S. Leon
Clube dos Poetas Mortos
Por que queres o nosso contacto quando tu próprio podes ser o nosso membro desaparecido.